Ao iniciar minha pesquisa encontrei o texto de Selva Paraguassu Lopes e
Luiza Silva Sousa EJA: UMA EDUCAÇÃO POSSÍVEL OU MERA UTOPIA?
Li a seguinte citação:
‘É preciso que a sociedade compreenda que alunos de EJA vivenciam problemas como preconceito, vergonha, discriminação, críticas dentre tantos outros. E que tais questões são vivenciadas tanto no cotidiano familiar como na vida em comunidade.
A EJA é uma educação possível e capaz de mudar significativamente a vida de uma pessoa, permitindo-lhe reescrever sua história de vida.
Sabe-se que educar é muito mais que reunir pessoas numa sala de aula e transmitir-lhes um conteúdo pronto. É papel do professor, especialmente do professor que atua na EJA, compreender melhor o aluno e sua realidade diária. Enfim, é acreditar nas possibilidades do ser humano, buscando seu crescimento pessoal e profissional. ’
Ao ler esse trecho do texto, comecei a refletir na educação de jovens e adultos, pois em diversos depoimentos há sempre a preocupação de professores com o grande índice de evasão, e se estamos falando de jovens, e de realidade comecei a pesquisar encontrando o projeto sobre drogas e vícios os males que causa a pessoa no site da professora Sheila Luiza.
As drogas hoje é uma realidade que esta cada vez mais perto de todos e cada vez mais acessível, portanto é um mal que pode assombrar a qualquer um.
Apesar de nunca ter trabalhado com tal modalidade de ensino, penso que a evasão não acontece só por causa de trabalho, cansaço, etc., mas devido a EJA admitir alunos tão jovens em meio de tantas dificuldades as drogas e o vicio pode sim ser uma preocupação que o professores devem ter.
Vc tem toda razão. Fui aluno da EJA em 2009, 2010(hoje curso Serviço social)e deparei-me com esse grande problema (dependência química) por parte de muitos alunos, os quais, na sua grande maioria, deixaram a sala de aula, devido estarem associados com as drogas que os levaram para longe do ensino.
ResponderExcluirP.S. vc é muito linda!
ResponderExcluir